Velha desaparecida
Um casal idoso estava num cruzeiro e o tempo estava tempestuoso.Eles estavam sentados na traseira do navio, olhando a lua, quando uma onda veio e carregou a velha senhora. Procuraram por ela durante dias, mas não conseguiram encontrá-la. O capitão enviou o velho senhor para terra, com a promessa de que o notificaria assim que encontrasse alguma coisa. Três semanas se passaram e finalmente ele recebeu um fax do navio.
Ele leu:
"Senhor: lamento informar que encontramos o corpo de sua esposa no fundo do mar. Nós a içamos para o deque e, presa a ela, havia uma ostra. Dentro da ostra havia uma pérola que deve valer 50.000€. Por favor,diga-nos o que fazer."
O velho homem respondeu:
"Mande-me a pérola e atire de novo a isca."
Um Crime
Um brasileiro entra na policia em plena Caxias do Sul e dirige-se ao xerife:— Vim entregar-me. Cometi um crime e desde então não consigo viver em paz.
— Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são cumpridas e se o senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que o livre da cadeia.
— Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias.
— Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento?
— Mas ele estava no acostamento.
— Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer.
— Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula!
— Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente, acho o senhor um pacifista, merece uma estátua.
— Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.
— O senhor é um grande humanista, enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até hienas.
— Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava : Estoy vivo, estoy vivo!
— Tudo mentira, esses argentinos mentem muito!
Brincando com a Lanterna
Dois loucos estão num quarto escuro do hospício, brincando com uma lanterna. Um deles aponta a luz para o teto e diz:— Aposto que você não consegue subir até o teto, se agarrando na luz!
— Você acha que eu sou trouxa, é? Se eu fizer isso, quando eu estiver na metade, você desliga a lanterna e eu me esborracho no chão!
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